E, no final, ao se fechar o livro, pequeno do tamanho da mão aberta, sopesamos algo bem mais considerável que o que a nossa vista regista: o peso de uma sabedoria universal, de um micro-cosmos encerrado nesta maravilha apócrifa que a Quetzal terá sem dúvida conseguido surripiar ao Índice de Livros Proibidos. A não perder.
Ler o resto aqui. Obrigado, Rogério.
~Uma alternativa à de Diderot e d'Alembert~
terça-feira, 27 de abril de 2010
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realmente o livro é bem interessante e original.
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